F e l i z N a t a l
Olá Caros Amigos,
Esse post é dedicado ao Natal.Particularmente a época mais triste do ano !!!Desejo a todos os meu amigos muita felicidade, muita paz e sucesso neste grande dia !!!
Que o bom velhinho venha trazer Paz, União, Esperança, Amor, Sucesso, Realizações, Luz, Respeito , Harmonia, Saúde, Solidariedade, Humildade, Confraternização, Pureza, Amizade, Sabedoria, Perdão, Igauldade, Liberdade, Boa- Sorte, Sinceridade, Estima , Fraternidade, Equilíbrio, Dignidade, Benevolência, Fé, Bondade, Paciência, Brandura, Força, Tenacidade, Prosperidade, Reconhecimento e...........

Alegria.......felicidade...

E muita , muita , mas muita diversão !!! Que todos se divirtam , fazendo com que seus corações sejam grandes parques de felicidade !!! Um excelente Natal a todos !!! HO HO HO
Atenção aos Bebedores de leite
Muita atenção quando forem comprar leite em caixa! Por não serem vendidas até determinado prazo, essas embalagens em cartão voltam para a fábrica para que o leite seja repasteurizado! Isso pode ocorrer por até 5 vezes, o que acaba deixando o leite com um sabor diferente, aumentando a possibilidade dele coalhar e reduzindo significativamente sua qualidade, já que o teor nutricional diminui.
Ao voltarem para a venda ao consumidor final, o pequeno número que está marcado na figura acima com o círculo vermelho é alterado. Esse número varia de 1 a 5 e o ideal é comprar até o número 3, acima disso, a qualidade do leite será consideravelmente inferior. Esse pequeno número fica localizado no fundo do pacote, basta verificar apenas uma embalagem, todas as outras terão a mesma numeração. Por exemplo, se uma embalagem tiver o número 1, significa que é a primeira vez que sai da fábrica e chega ao supermercado para a venda final, já se tiver o número 4, significa que ele já foi repasteuridado 4 vezes e depois retornou para o supermercado para a venda final e assim por diante... Dêem mais atenção, principalmente, quando a oferta for muito boa, geralmente, o supermercado coloca um valor menor para os produtos que já passaram várias vezes por esse processo, os de número 4 e 5.Saúde a todos!
Indignação
Quero deixar aqui registrado a minha indignação por esse domingo passado , dia 17 de dezembro de 2006.
Houve um Mutirão de limpeza de uma antiga casa em Santos situada na Ana Costa, que sedia o Centro dos Estudantes de Santos (CES). Eu não possuo cargo algum, mas dentre todos que possuem , somam quase trinta pessoas, não sei ao certo quantos desses quase trinta foram , mas posso garantir que a maioria das pessoas que estavam lá ajudando, se sujando, arregaçando as mangas, eram pessoas que não tinham compromisso "profissional " com a Centro e sim pessoas que estavam lá por seus ideias , estavam lá por causa de tudo que acreditam perante o movimento estudantil......
O mutirão foi marcado para as 9:00h da manhã , já imaginando que as pessoas iriam chegar mais de 10 h......
Na noite anterior de sábado para domingo, eu tive febre por duas vezes .... quase que não consegui dormir, porém mesmo assim coloquei meu relógio para despertar, esperando chegar lá e encontrar muitas pessoas trabalhando e poder explicar que não conseguiria ajudar por causa da minha gripe ..... ao chegar no local, pude constatar que haviam duas pessoas, o Ruy, presidente do CES, e a irmã dele que assim como eu não tinha cargo algum... fiquei meio surpresa , mas pensando que ainda era cedo, afinal passava apenas um pouco das nove da manhã .
Levei alguns ítens para ajudar na limpeza....começamos somente nós 3.....varremos a casa toda ....e após, resolvemos carpinar o fundo .... deu muito trabalho, porém mal tínhamos começado a verdadeira limpeza ...... após as 11 h da manhã começaram a chegar mais gente .....até que vieram alguns depois , contudo como disse no início a maioria eram pessoas que não tinham vínculo de cargos com o Centro .....
Quando já passava das duas da tarde , eu tinha encarado a dificil tarefa de limpar o espaço que cismavam de chamar de banheiro rs ..... um absurdo de cômodo terrível e praticamente inutilizável.... tentamos dar um jeito de ficar menos imundo ... conseguimos algo... outras pessoas ajudaram.... mas enquanto limpava pensava que não era justo .... o que todas aquelas pessoas da utlima reunião tanto brigaram , tanto julgaram a outra gestão, tanto ofenderam.......
Nada era justo, nada ...........
Fiquei lembrando do Congresso, e de outras reuniões que eu havia assistido ....tentava achar algum caminho , algum tipo de lógica ..não consegui .....
Pra que cargos ? Por que lutaram tanto ? pq brigaram ? pq ofenderam? quais eram os verdadeiros ideias daqueles que se diziam miltantes?
no meio de tantos pensamentos ruins sobre aquilo tudo , que estavam aparecendo pelo cansaço, pensei tb que o que eu me importava naquilo tudo não era a ausencia das pessoas e sim a falta de consideração.....claro que poderia ter dentre elas , alguma que tivese um motivo de grande gravidade , porém não todas ..... se não puderam vir pq não avisaram ?
Aquilo foi me dando uma grande tristeza ..... chegou uma hora que eu nem conseguia mais racionar, em que mais ajudar? , o que precisava mais ser feito? ..... não sabia mais de nada .....tudo estava estranho !!!
Bem, nem sei mais o que escrever sobre esse fato .......
Eu desejaria que todos os seres que possuem cargos no Centro dos Estudantes de Santos , repenssassem no que fizeram..... de que vale falar se na hora de mostar , nem aparecem......
Aqui fica uma grande dúvida minha, o que realmente está certo?
Luna - Alguém indiginada
Gripe, doença que acaba com um dia perfeito!!!!
A gripe é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus chamado Influenza. Apesar disso, a gripe continua a ser, para o comum dos cidadãos e também para muitos profissionais de saúde, uma doença que não levanta muitas preocupações,
Tal ideia é contrariada pela história da doença ao longo dos séculos e, actualmente, pelos dados epidemiológicos sobre a sua morbilidade e mortalidade. Em contrapartida, é também uma doença que pode ser prevenida.
O vírus Influenza é um vírus respiratório que foi descoberto no ano 1933.
A história primitiva da gripe parece remontar ao tempo de Hipócrates, no século V a.C.. Nos últimos quatrocentos anos, foram descritas, em vários países, epidemias de doença acompanhada de arrepios, febre, tosse, dores e suores, que seriam devidas a gripe. No passado acreditava-se que estes episódios, que dizimavam as populações, eram devidos à influência dos astros e, daí, a adopção do nome Influenza.
Como doença, é altamente contagiosa e durante as epidemias e pandemias (epidemias que atingem proporções mundiais), o vírus Influenza atinge uma elevada percentagem da população. Pensa-se ter existido trinta e duas pandemias, três das quais no século XX:
a primeira em 1918-1919 (gripe espanhola) causou vinte a quarenta milhões de mortes, com maior incidência na faixa etária entre os 20 e 40 anos;
a segunda em 1957-1958 (gripe asiática); e
a terceira em 1968-1969 (gripe de Hong Kong).
Nestas duas pandemias morreram mais de 1,5 milhões de pessoas e os custos económicos directos, a nível mundial, foram superiores a 32 biliões de dólares.
A doença evolui, na generalidade, de forma benigna, sem necessidade de grandes medidas terapêuticas.
No entanto, pode complicar-se e aparecer sob formas mais graves. A gravidade da infecção viral depende do grau de virulência e da quantidade dos vírus, da idade e do estado de saúde do indivíduo.
A prevenção da gripe é feita através de vacinação, devendo ser dirigida essencialmente aos grupos populacionais de alto risco, como no caso dos idosos, doentes portadores de doenças respiratórias e cardíacas crónicas, bem como profissionais de saúde que têm contacto com esses grupos.
Nos anos em que surgem surtos epidémicos, assiste-se a um excesso de número de doentes e por vezes de mortes por doenças respiratórias imputadas directamente à infecção gripal, com elevados custos sociais e na saúde, devido ao elevado grau de absentismo laboral e escolar.
Em função destas características e consciente da importância da gripe, a Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu um programa de vigilância mundial em 1947. Há mais de trinta anos que não ocorre uma pandemia, mas está-se ciente que só a prevenção e a vigilância a nível mundial poderá atenuar as suas consequências. Foi o que se observou no surto de gripe de 1998, ocorrido em Hong Kong, conhecido como gripe das galinhas, que atingiu dezoito pessoas das quais seis faleceram, e que obrigou ao abate de milhares de aves de capoeira.
Os profissionais de saúde têm um papel muito importante no controlo desta doença, particularmente na época do Outono/Inverno no sentido de promover a vacinação essencialmente nos grupos de risco.
[editar] História
São normalmente considerados dois períodos distintos na história das pandemias de gripe.
O primeiro período estende-se da mais remota antiguidade até 1933, data do isolamento do vírus Influenza por Wilson Smith e os seus colaboradores Christopher H. Andrewes e Patrick P. Laidlaw. Até esta data, as descrições baseia-se em dados clínicos e epidemiológicos, sendo de destacar as pandemias de 1889-1890 e 1918-1919.
O segundo período vai de 1933 até à actualidade. Caracteriza-se pelo emprego dos métodos de diagnóstico virológico, permitindo estudar as epidemias sobre uma base etiológica. Neste período, salienta-se a gripe asiática (1957) e a gripe de Hong Kong (1967).
[editar] Primeiro Período
Pensa-se que a referência mais antiga a um surto de gripe se deva a Hipócrates. No Livro IV das Epidemias descreve um extenso surto de uma infecção catarral que afectou o norte da Grécia no ano de 412 a.C., sem que, no entanto, se possa assegurar que se tratasse de gripe.
Para alguns autores, a data em que se individualizam as epidemias de gripe deve fixar-se nos séculos XIV a XVI, correspondendo às epidemias italianas do Renascimento.
Nos séculos seguintes à grande pandemia de 1530, produziram-se pequenas epidemias, as quais foram diminuindo de frequência até que, entre 1847 e 1889 a gripe desapareceu da Europa Ocidental (Período de Eclipse da Gripe), persistindo de forma endémica na Ásia Central.
[editar] Ocorrência e Transmissão
A gripe ocorre, mais frequentemente, nos meses de Inverno e, habitualmente, o pico surge entre Dezembro e Março no hemisfério norte. Só atinge o hemisfério sul meio ano mais tarde, na época fria local.
Admite-se, no entanto, a existência de casos esporádicos de gripe ao longo de todo o ano. Os casos de gripe que aparecem isolados fora do Inverno passam habitualmente sem diagnóstico sendo rotulados de síndromes gripais.
Quando a temperatura é baixa e na ausência de radiação ultravioleta o vírus sobrevive o tempo suficiente para poder ser transmitido de um pessoa infectada para uma pessoa saudável.
Outro factor facilitador da transmissão do vírus é o agrupamento de pessoas em recintos fechados (escolas, lares, meios colectivos de transporte, discoteca).
A gripe apresenta uma elevada taxa de transmissão. Transmite-se por partículas da saliva de uma pessoa infectada, expelidas sobretudo através da respiração, da fala, da tosse e dos espirros.
[editar] Período de incubação e de contágio
A gripe apresenta um curto período de incubação, o qual é, em média, de 2 dias com intervalo de 4 dias.
O período de contágio inicia-se 1 a 2 dias antes e até 5 dias após o início dos sintomas. O período de contágio nas crianças e nos imunodeprimidos pode ter uma duração superior a 1 semana.
[editar] Sintomatologia
No adulto, a gripe manifesta-se por início abrupto de mal-estar, febre elevada (38-39ºC), arrepios, mialgias dos membros superiores e/ou músculos dorsais ou lombares, artralgias, ardor faríngeo, tosse seca, rinorreia serosa, e cefaleias. Pode também ocorrer conjuntivite. Concomitantemente, podem ocorrer prostação e anorexia.
Na maioria da população que é infectada pelo vírus Influenza, são estes os sintomas que dominam. A infecção fica limitada aqueles territórios, graças à intervenção dos mecanismos de defesa do hospedeiro, evoluindo a doença de uma forma benigna.
No entanto, estas manifestações podem evidenciar um amplo espectro de apresentações clínicas, que vão desde uma doença respiratória febril ligeira - semelhante ao resfriado comum - com início súbito ou gradual, até à doença com prostação acentuada e sinais e sintomas respiratórios relativamente discretos.
Nas crianças, a gripe manifesta-se consoante o grupo etário. A prostração é encontrada em 50% das crianças com idade inferior a 4 anos e só 10% no grupo etário dos 5 aos 14 anos. Podem predominar a tosse seca, obstrução laríngea e, ocasionalmente, a rigidez da nuca. Os sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal) são frequentes e ocorrem em mais de 40% dos casos. A febre tende a ser mais elevada. A otite média pode ser uma complicação frequente no grupo etário dos 1 aos 3 anos. Os sinais físicos são mínimos na gripe não complicada. Pode haver conjuntivite, obstrução nasal, amígdalas congestionadas sem exsudado e faringe muito hiperemiada.
Nos jovens, pode surgir, com frequência, linfadenopatia cervical discreta.
Se não há história de patologia pulmonar prévia, só muito raramente existem alterações à auscultação pulmonar ou na radiologia do tórax.
De um modo geral, na gripe não complicada, este quadro tem uma duração de 3 a 5 dias e a maioria dos doentes está totalmente recuperada ao fim de uma semana.
A convalescença, por vezes, pode ser prolongada, sendo particularmente importante nessa fase a hiperreactividade brônquica, muitas vezes manifestada por tosse crónica diruna e nocturna, que pode durar várias semanas e é equivalente a um broncospasmo. Esta tosse tem origem na destruição da mucosa brônquica e do seu tapete ciliar
[editar] Complicações
Habitualmente benigna, a gripe pode ser grave, principalmente para as pessoas idosas ou debilitadas por doenças crónicas. As complicações surgem mais frequentemente em pessoas com doença cardio-pulmonar preexistente e na gravidez. No caso da gravidez, podem inclusivamente haver repercussões no recém-nascido.
A idade é um factor adicional no aumento das complicações, em particular se o idoso é portador de doença respiratória. As pessoas com 65 ou mais anos apresentam taxas de hospitalização e de mortalidade por pneumonia e gripe superiores às da população em geral.
As complicações respiratórias mais frequentes, que podem levar inclusivamente à hospitalização, são:
Traqueobronquite: infecções das vias aéreas inferiores, sem tradução radiológica e com recorrência e exacerbação da tosse seca inicial, acompanhada por vezes de secreções espumosas sanguinolentas; apesar de poder persisitr por 3 semanas, o prognóstico é, em geral, bom.
Pneumonia bacteriana secundária: a hemaglutinina e a neuraminidase, ao ligarem-se às células da mucosa traqueobrônquica, impedem o seu normal metabolismo e provocam inicialmente uma discinésia ciliar e posteriormente a desnudação da mucosa de revestimento do aparelho respiratório, facilitando desse modo o aparecimento das infecções bacterianas secundárias; a quimiotaxia dos neutrófilos e a função fagocítica dos monócitos e macrófagos é bastante alterada; a destruição do pneumócito tipo II deiminui a produção de surfactante; clinicamente, os doentesmelhoram em 2 a 3 dias após o episódio gripal, retornando a tosse e aparecendo expectoração purulenta; o tratamento é antibioterapia domiciliar ou hospitalar.
Pneumonia primária por Influenza: rara; é a complicação mais grave e surge em indivíduos de alto risco (doentes pulmonares crónicos ou com patologia valvular cardíaca e grávidas); rápido e grave envolvimento pulmonar com dificuldade respiratória, com deterioração do seu estado e eventual evolução para a morte num quadro de síndrome de dificuldade respiratória aguda; alta mortalidade.
Outras complicações possíveis são:
Miocardite: quer no Influenza A quer no B; pode estar relacionada com alguns casos de morte súbita, durante as epidemias de gripe, em indivíduos jovens previamente saudáveis.
Neurológicas: desde encefalite, mielite, radiculite, até síndrome de Guillan-Barré.
Síndrome de Reye: parece estar relacionado com a ingestão de salicilatos; mais comum em crianças, entre os poucos meses e os 14 anos; imputável ao Influenza B; causa necrose gorda do fígado, com uma letalidade elevada que pode atingir os 36%.
[editar] Terapêutica
A vacinação é o principal método de prevenção e controlo da infecção gripal, bem como das suas afecções graves, mas a partir do momento em que um indivíduo fica infectado pelo vírus da gripe e apresenta manifestações clínicas de doença, necessita ser tratada.
Na maioria dos casos, o repouso na cama e o alívio sintomático são suficientes. Nos indivíduos de alto risco e com complicações pode ser necessária a hospitalização.
[editar] Procedimentos aconselhados em caso de gripe
Procurar isolar-se das outras pessoas, de forma a diminuir o contágio. As pessoas que vivem sozinhas, especialmente se são idosas, devem pedir a alguém que lhes telefone, duas vezes por dia, para saber se estão bem.
Descansar, ingerir muitos líquidos (água, sumos) e manter a alimentação, comendo o que apetecer mais.
Evitar mudanças de temperatura.
Não se agasalhar demasiado.
Contactar o médico assistente, se é portador de doença crónica ou prolongada.
Tomar medicamento para baixar a febre (antipiréticos) . Se tiver muitas dores também pode tomar analgésicos. Consulte seu médico para averiguar possiveis alergias, pois remédios anti-gripais não necessitam em muitos lugares de prescricões médicas.
Fazer atmosfera húmida, se tiver tosse.
Aplicar soro fisiológico para desentupir/descongestionar o nariz.
Pode não ser aconselhável tomar medicamentos que reduzam a tosse.
Não tomar antibióticos sem aconselhamento médico, dado serem recomendados apenas para o tratamento de algumas complicações infecciosas da gripe.
Grávidas e mães a amamentar devem receber auxilio de seu médico.
Nas crianças, não dar remédios sem conselho médico.
Durante o período de doença não deverá ser vacinado.
[editar] Prevenção
A gripe pode ser evitada através da vacinação e da redução de contactos com pessoas infectadas. Esta prevenção é ainda mais necessária, dado não existir um tratamento específico que se revele totalmente satisfatório.
[editar] Vacinação
A vacinação é eficaz porque, em até 75% das situações, evita o aparecimento da gripe e, em 98% dos casos, diminui a gravidade da doença. No entanto, não dá protecção a longo prazo porque o vírus muda constantemente – pequenas mutações – com novas estirpes e variantes a emergirem, pelo que as pessoas não conseguem desenvolver imunidade específica às estirpes individuais que vão aparecendo.Sendo assim em regiões temperadas, onde há muitos casos de infecção, sua ação pode diminuir bastante, devido a variação genética. Causando a sensação de que a vacinação "Não serviu para nada!". Em casos de grande variação genética e eficiência da vacina pode diminuir bastante, em todo caso vacinar-se contra à gripe é uma decisão pessoal em que se pesam o risco e o benefício. Pessoas com doenças crônicas, cardíacas e respiratórias não podem abrir mão, contudo indivíduos com determinadas alergias aos componentes da vacina, como proteínas do ovo e tiomersal devem ponderar bem.
[editar] Aspectos gerais
As vacinas contra a gripe começaram a ser produzidas pela primeira vez em 1937; no entanto, estas vacinas provocavam graves reacções e não eram muito eficazes na prevenção da doença. No final dos anos 60 do século XX duas grandes descobertas ajudaram a melhorar as vacinas anti-gripais. A primeira foi a purificação da vacina de forma a minorar os efeitos secundários e a segunda foi a caracterização das duas proteínas de superfície do vírus: a hemaglutinina e a neuraminidase. Esta caracterização permitiu um rápido reconhecimento das mutações virais e a produção relativamente rápida de uma vacina anual mais eficaz e mais segura.
[editar] Políticas de vacinação e utilização de vacinas
Na maioria dos países ocidentais, as autoridades de saúde emitem anualmente recomendações quanto à vacinação contra a gripe, destinadas a grupos específicos em maior risco de infecções gripais ou suas complicações, existindo, na generalidade, uma semelhança entre aqueles grupos na Europa.
Em Portugal, as vacinas, previamente autorizadas, e que estão conforme as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para cada ano, estão à venda nas farmácias sendo comparticipadas em 40% do seu preço total, mediante receita médica.
Em Portugal, a Direcção-Geral da Saúde aconselha a vacinação, preferencialmente no Outono, aos seguintes grupos: I) Pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infecção gripal:
Indivíduos com 65 ou mais anos de idade, particularmente os residentes em lares ou outras instituições;
Pessoas residentes ou com internamentos prolongados em instituições prestadoras de cuidados de saúde, independentemente da idade (ex: deficientes, centros de reabilitação);
Pessoas sem abrigo;
Todas as pessoas com idade superior a 6 meses, incluindo grávidas e mulheres a amamentar, que sofram de:
- doenças crónicas pulmonares (incluindo asma), cardíacas, renais e hepáticas;
- diabetes mellitus ou outras doenças metabólicas;
- outras situações que provoquem depressão do sistema imunitário, como corticoterapia, infecção pelo VIH e cancro;
Crianças e adolescentes (6 meses - 18 anos) em terapêutica prolongada com salicilatos, estando portanto em risco de desenvolver o síndrome de Reye após a gripe.
II) Pessoas que podem transmitir o vírus aquelas consideradas de alto risco:
Pessoal dos serviços de saúde e outros serviços em contacto directo com pessoas de alto risco;
Pessoal dos serviços de saúde que trabalha em hospitais e que tenha contacto directo com doentes internados;
Coabitantes (incluindo crianças com mais de 6 meses) de pessoas de alto risco.
III) No contexto de uma eventual reemergência de Síndrome respiratório agudo (SRA), deve ponderar-se a vacinação contra a gripe em viajantes que se desloquem para áreas em que à data, segundo a OMS, haja transmissão de SRA.
Pode ainda ser ponderada a vacinação de outras pessoas ou grupos que, por analogia, se considerem em igual risco de contrair ou transmitir a gripe.
A vacinação contra a gripe está contra-indicada em:
Antecedentes de reacção grave a uma dose anterior da vacina;
Alergia ao ovo.
Não se recomenda portanto, a vacinação da população em geral, uma vez que as formas graves da doença se observam principalmente entre pessoas de idade ou debilitadas por afecções crónicas.
De qualquer modo, é importante o indivíduo aconselhar-se com o seu médico assistente antes de proceder à vacinação.
Cuidados
A pessoa doente deve tomar algumas medidas para aumentar as defesas do organismo e evitar a transmissão da doença a outras pesseoas. Os principais cuidados são:
Repousar bastante e alimentar-se bem;
Beber muito liquido como sucos de frutas;
Usar o lenço ao tossir ou espirrar o que contribui para evitar a contaminação de outras pessoas.
Movimento Passe Livre
Esse é o panfleto do movimento passe livre, gostaria que todo mundo tomasse consciência disso , temos que nops reunir , temos que lutar contra o aumento as passagens ....é isso ai participem das reuniões !!!!!
Luna
No ensaio "O Existencialismo é um Humanismo", de 1946, o filósofo francês Jean Paul Sartre (1905 - 1980) oferece uma resposta como esclarecimento sobre o existencialismo, cuja compreensão estava sendo vulgarizada e interpretada de acordo com a ideologia do público leitor.
O pesamento marxista criticaram o existencialismo, acusando-o de obscurecer o lado luminoso da vida e destacar a sordidez humana. Uma vez admitida a repugnância humana, o ser humano estaria descompromissado da solidariedade e a ação social estagnada. Já os católicos acusam o existencialismo de deixar o homem em um estado de gratuidade, onde tudo é permitido, pois se não existe Deus não há como condenarmos uns aos outros.
Sartre procura responder a essas críticas explicando, primeiramente, em que usa o termo humanismo no sentido de que toda a ação passa pela subjetividade, assim toda a ação é humana, seja repugnate ou não. Ao nos depararmos com algo injusto, segundo a concepção existencialista, pensaremos “isto é humano”. Mas isto não significa uma concepção pessimista, ao contrário, é uma visão otimista: se é humano, posso ou não praticar este ato - não há nada além de mim mesmo que me compele a isto.
Neste momento, Sartre cita as duas escolas existencialistas, a católica e a atéia. Ambas têm em comum apenas a adoção do pressuposto de que a existência precede a essência. Para explicar tal significado, Sartre inicialmente apresenta a idéia oposta, comparando o ser humano com um objeto fabricado. Para qualquer objeto temos um modelo, que definirá como será o produto. Neste caso a essência (modelo) precede a existência (produto). Os filósofos do século XVII, que concebem um Deus criador, vêem o homem como produto da obra divina, assim como qualquer produto fabricado. A essência de todos os homens é única, pois foi concebida por Deus . Mesmo os filósofos ateus, como o filósofo prussiano Emmanuel Kant, adotam a idéia de que a essência precede a existência, ao pressuporem uma natureza humana universal. O existencialismo ateu, afirma Sartre, ao não admitir a existência de Deus, permite que a existência humana precede a essência. O homem existe no mundo, surge no mundo, para depois se definir. E mais: só depois que existiu o homem pode dizer o que é a humanidade, podendo julgar-se alguma coisa apenas a partir daquilo que já está feito. Em suma: o homem é aquilo que faz.
No entanto, ao dizer que o homem é responsável por si mesmo, o existencialismo transcende a idéia do subjetivismo individualista que os críticos querem imputar-lhe. O homem, no ato de fazer uma escolha, não escolhe somente a si mesmo, mas escolhe toda humanidade. Ou seja: ao escolher o homem que deseja ser, o homem está julgando como todos os homens deve ser. Em outras palavras: o homem está condenado à subjetividade humana. Somos responsáveis por toda humanidade.
Dito isto, Sartre apresenta a idéia existencialista de angústia. O homem, ao perceber que sua escolha envolve não apenas a si mesmo, mas toda humanidade e que a responsabilidade dessa escolha é inteiramente sua, se sentirá angustiado. Só o homem de má fé consegue disfarçar a angústia, dissimulando a sua responsabilidade por si e por toda humanidade. Os próprios atos de dissimular e mentir implicam em uma escolha. Ao atribuir a responsabilidade a outrem, estamos escolhendo a mentira não só para a própria existência, como para a de todos os homens. O homem que nega a angústia tem na angústia a sua própria forma de existir.
Ainda sobre a angústia, Sartre destaca que o homem, quando responsável e perante qualquer decisão, sente-se angustiado. Mas tal angústia não o impede de agir, pelo contrário, implica na ação. O homem, responsável pela humanidade, sentirá angústia ao escolher, pois esta escolha implica no abandono de todas as outras possibilidades. Porém, a idéia de que a existência precede a essência permite outros desdobramentos. O homem não pode responsabilizar a sua existência à natureza alguma. Não há nada que legitime seu comportamento, não há nada que o determine. O homem faz-se a si próprio, é livre: tem total liberdade para escolher o que se torna, é responsável por sua paixão. Assim, não há nada que justifique seus atos. O homem está desamparado, condenado à sua própria escolha.
Sendo o homem livre para suas escolhas, qual o lugar da moral na doutrina existencialista? Sartre, exemplificando, diz que há dois tipos de moral. A moral cristã prega que devemos seguir o caminho mais duro. Mas Sartre questiona-se: “qual o caminho mais duro?”. Já a moral para Kant afirma que devemos tratar as pessoas como fim, e não como meio. Porém, ao escolher algo como fim, as outras opções serão tratadas como meio. Então, seria o sentimento que determina nossa escolha pela moral a ser seguida? Sartre refuta essa idéia. Só podemos dizer que fizemos algo por amor, depois que já tivermos realizado. Justificar uma ação pelo sentimento terá seu valor apenas depois que o ato se concretizar: o sentimento se constituiu pelos atos praticados. Portanto, não podemos consultar nossos sentimentos como guia de nossas ações e não há também nenhuma moral que me guie: o homem é livre para escolher e tem a constante possibilidade de se inventar.
Neste ponto, Sartre retoma as críticas iniciais e às rebate a partir da argumentação descrita acima. Explica como é visto pela doutrina existencialista a proposição fundamental cartesiana: cogito, ergo sum (penso, logo existo). Para o exitencialismo, significa que não só atingimos a nós próprios, atingimos a nós através do outro. O outro é a condição para nossa existência, não somos nada sem o reconhecimento do outro. Para o homem conhecer-se é necessário, primeiramente, que o outro o reconheça. Este é o mundo intersubjetivo, de âmbito da consciência, e é através dele que julgamos a nós mesmos e os outros. A partir desse mundo intersubjetivo, Sartre afirma que mesmo não havendo essência, para toda existência humana há uma condição: a priori, há um conjunto de limites que esboçam a situação do homem no universo.

Há ainda uma universalidade de todo projeto individual. Podemos compreender a existência de qualquer homem, mas isso não significa que possamos definí-lo estaticamente. A universalidade é construída dinamicamente. O homem a constrói no ato de escolher, o que implica que, ao escolher, ele estará compreendendo o projeto de qualquer homem, pois o homem não é capaz de ultrapassar a própria subjetividade humana.
Sartre retoma o tema da moral e rebate as críticas que acusam o existencialismo de pregar uma escolha gratuíta. Volta a dizer que uma escolha implica um compromisso com toda a humanidade, já que toda escolha é um compromisso. E, ao escolher um projeto, estamos necessariamente optando por uma moral. Não há como fugir da escolha e, portanto, não há como fugir da moral. A moral só poderá ser julgada no momento em que ela estiver se realizando. Em seguida, Sartre volta a discorrer sobre a liberdade e sua relação com a intersubjetividade. Se por um lado, a sua liberdade não depende de outrem, por outro existe um compromisso: se quero a minha liberdade, sou obrigado a querer a liberdade dos outros. Se alguém nega essa liberdade, escondendo-se em determinismos, este pode ser julgado como covarde. Mas isso apenas se considerarmos a liberdade como único fim moral. A moral universal que podemos conceber é a moral cuja ação se dá em nome da liberdade e não a moral formalmente constituída.
Por fim, Sartre justifica porque seu existencialismo é um humanismo. Humanista por ser o homem o único responsável por suas ações. E existencialista porque, na medida que o homem projeta-se para fora de si mesmo, ele se faz no mundo. Para o homem é sempre possível transcender e superar a si mesmo, na medida que o homem é aquilo que faz de si mesmo, tendo a permanente liberdade de se reinventar.
Nadime L'ApiccirellaEstudante de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos - UFSCare-mail: nadilapi@bol.com.br
É impressionante como o ser humano pode ser inescrupuloso .....às vezes o orgulho de certas pessoas é tão alto , mas tão alto que fazem o que for necessário fazer para que possam se sair por cima de uma determinada situação, pisam em cima de quem quer que seja para terem uma ultima palavra, para estrem certas ....... to cansada disso nesse mundo ....cansada mesmo ...quero paz nesse mundo , queria apenas ser feliz a minha maneira !!!!
LUNA
Imagine
Imagine não existir céu
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
E acima apenas o espaço
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje**
Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada para matar ou por morrer
E nenhuma religião
Imagine todas as pessoas
Vivendo em paz**
Você pode falar que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só**
Imagine não existir posses
Surpreenderia-me se você conseguisse
Inexistir necessidades e fome
Uma irmandade humana
Imagine todas as pessoas
Partilhando o mundo**
Você pode falar que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia você se junte a nós
E o mundo, então , será como um só .
Que letra mais linda não é mesmo !!! eu realmente desejo isso, e seria tão melhor que as outras pessoas pensassem dessa maneira .......
PAZ NO MUNDO!!!!!!!!
O Passado...........
Às vezes eu rio...às vezes eu choro...meu doce e sensível coração,reflete minha alma e as sensações do mundo, eu só sei o que sinto!!!e agora,sinto uma saudade,saudade do tempo em que acreditava no amor,no amor mais puro,no amor mais envolvente, honrado e brotado no coração mais sensível,verdadeiro e sem falsidades, sem traições e mentiras.Eu acreditava que esse amor iria algum dia acontecer em minha vidae eu não iria sofrer....pensava que esse amor não iria me machucar ...mas me enganei, e o tempo passou e ensinou que amar dói,quando não sabemos exerce-lo corretamente ... mas sigo sonhando e acreditando que esse amor ainda é possível e vai acontecer...pois o dia em que eu deixar de sonhar, deixarei de viver... quando parar de acreditar que o amor total absoluto, divino e apaixonado não exista, vou querer parar de vagar por essas estradas e ficarei feliz em poder encontrar com Deus.
Encontrei esse texto no meio de alguns papéis antigos, é gostoso relembrar o passado e poder sentir a diferença entre o hj e o ontem , ou seja , entre a felicidade e a tristeza........agradeço todos os dias pelas belas pessoas que Deus colocou na minha vida.
LUNA